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    Corrupção no futebol

    Acusado em escândalo da Fifa, ex-presidente de Honduras viaja aos EUA

    DA REUTERS

    14/12/2015 17h11

    Gustavo Amador/Efe
    TG4002. TEGUCIGALPA (HONDURAS), 03/12/15.- El expresidente de Honduras Rafael Callejas habla por teléfono al concluir una conferencia de prensa hoy, jueves 3 de diciembre de 2015, en Tegucigalpa, tras conocer que Estados Unidos lo acusa por corrupción en la FIFA. Callejas dijo hoy que está "muy preocupado" por la acusación en su contra en el escándalo por corrupción en el Federación Internacional de Fútbol Asociado (FIFA) y la petición de extradición por parte de Estados Unidos. EFE/Gustavo Amador ORG XMIT: TG4002
    Ex-presidente de Honduras Rafael Callejas fala ao telefone após entrevista em Tegucigalpa

    O ex-presidente de Honduras Rafael Callejas viajou nesta segunda-feira (14) para os Estados Unidos, onde foi indiciado por suposta ligação com um esquema de propina de milhões de dólares envolvendo dirigentes da Fifa.

    Callejas, 72, que foi mencionado em um indiciamento no início de dezembro, é acusado de receber suborno em contratos de direitos de marketing e de transmissão de eventos de futebol, assim como 15 dirigentes de alto escalão do futebol mundial.

    "O ex-presidente Rafael Callejas decidiu se apresentar às autoridades dos EUA e agora irá viajar aos Estados Unidos em um avião particular", disse o ministro das Relações Exteriores, Arturo Corrales, a uma rádio local.

    Callejas, que comandou Honduras entre 1990 e 1994, afirmou não ter nenhuma responsabilidade por nenhuma das acusações e estar pronto para se defender de todas elas.

    Corrales disse que Callejas, que também é ex-presidente da federação hondurenha de futebol, partiu da capital Tegucigalpa às 7h30 do horário local (10h30 no horário de Brasília).

    No início deste mês, o governo hondurenho afirmou que os EUA solicitaram formalmente a extradição de Callejas.

    Entre os dirigentes de futebol indiciados pelas autoridades norte-americanas estão o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) José Maria Marin, que cumpre prisão domiciliar nos EUA, além do presidente licenciado da entidade, Marco Polo Del Nero, e do também ex-presidente Ricardo Teixeira.

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