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    Pilhado, Ganso aceita desafio de Bauza e promete guerra na Libertadores

    DA LANCEPRESS

    30/01/2016 22h22

    Rubens Chiri/saopaulofc.net
    No Moisés Lucarelli, Tricolor estreia com empate diante do Red Bull
    Ganso comemora gol em partida contra o Red Bull Brasil

    Em sua primeira entrevista coletiva como treinador do São Paulo, Edgardo Bauza afirmou que gostaria de ver Paulo Henrique Ganso enojado para voltar à Seleção Brasileira.

    A expressão, para os argentinos, remete à raiva, à ira, postura já observada em Ganso no primeiro jogo oficial do ano. Diante do Red Bull Brasil, em Campinas, o meia marcou gol, vibrou e até brigou com adversários na partida disputada no estádio Moisés Lucarelli.

    "Tem que brigar. O Patón [apelido de Bauza] pediu isso e nossa equipe já mostrou mesmo com pouco tempo de trabalho físico e técnico. Corremos bem contra uma equipe mais preparada. Precisamos disso mesmo, é parte do que fazemos para nos preparar para uma guerra que encontraremos na Libertadores" afirmou o camisa 10 sobre o jogo de quarta-feira (3) contra o Cesar Vallejo (PER).

    A partida contra os peruanos, marcada para as 21h45 (de Brasília) em Trujillo, é pela primeira fase da Libertadores e decisiva para as pretensões do São Paulo na temporada.

    Por isso, há a expectativa e a necessidade de que Ganso faça a diferença rapidamente em 2016. E o começo já foi promissor: contra o Red Bull, marcou de cabeça, enquanto no ano passado o primeiro gol saiu apenas em abril, contra o mesmo Red Bull.

    Na partida deste sábado, Ganso mostrou que pode ser diferente, com disposição para recompor a marcação, vibração com o gol marcado e até um tapa para revidar entrada dura de Luan, o que poderia ter causado sua expulsão.

    "A missão tem que ser cumprida. O Patón vai cobrar bastante isso, não só voltar para a Seleção, mas de ter grandes atuações pelo São Paulo, que eu preciso e o time também. Bauza vai fazer tudo o que estiver ao alcance dele e o resto depende de mim. Depende que eu faça minha parte em campo, que eu faça os gols, tenha mais movimentação e pegada. Tenho que ajudar a ele porque aí ajudo a mim e ao time todo", afirmou o meia.

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