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    Corintiano Yago é condenado por doping, mas já está liberado para jogar

    DO UOL

    06/06/2016 20h11

    Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians
    Yago durante o treino desta tarde no CT Joaquim Grava, zona leste da cidade. O proximo jogo do time sera domingo, dia 13/06, contra o Internacional/RS, na Arena Corinthians, valido pela 7a. rodada do Campeonato Brasileiro de 2015. Juiz: - Sao Paulo / SP - Brasil - 08/06/2015. Foto: © Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians ORG XMIT: Treino do Corinthians ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***
    O zagueiro Yago durante um treino do Corinthians

    O zagueiro Yago, do Corinthians, foi condenado nesta segunda-feira (6) pelo Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo (TJD-SP) e suspenso por 30 dias por conta do doping contra o Santos, no Campeonato Paulista. Porém, já está liberado para jogar, já que a pena conta a partir do dia 10 de maio, quando ele recebeu suspensão preventiva.

    Com isso, o defensor vira opção para Tite já para o clássico contra o Palmeiras, no próximo domingo (12), no Allianz Parque, pelo Campeonato Brasileiro. Se ele jogar, será sua estreia na competição —o último jogo de Yago foi em 27 de abril, na eliminação do Corinthians na Libertadores para o Nacional-URU.

    O relator do processo no TJD, Luiz Roberto, disse que houve negligência do atleta no caso e votou por uma suspensão de seis meses, mas apenas um membro da corte, Leandro Silva, acompanhou seu voto. Os outros dois membros, Samuel de Abreu e Rodnei Jericó, optaram por 30 dias. Como houve empate, prevaleceu a pena mais branda.

    O jogador foi pego em exame antidoping feito após duelo contra o Santos, em 6 de março, pelo Paulista. Foi detectada a substância betametasona, parte de um medicamento anti-inflamatório usado no joelho do atleta.

    O Corinthians admitiu o uso da substância, mas argumentou que a aplicação intra-articular, como foi feita em Yago, é permitida pela Wada (Agência Mundial Antidopagem). A agência proíbe apenas as aplicações via oral, intramuscular, intravenosa e retal. Porém, o tribunal não votou pela absolvição, como o clube esperava.

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