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    Berlusconi confirma que venderá Milan para chineses por R$ 1,45 bi

    DO UOL

    05/07/2016 16h51

    Stefano Rellandini/Reuters
    Forza Italia party (PDL) leader Silvio Berlusconi speaks during a Northern League rally in Bologna, central Italy, November 8, 2015. The Northern League, Italy's third largest political force, is planning a major rally to voice its opposition to the government of Prime Minister Matteo Renzi. REUTERS/Stefano Rellandini ORG XMIT: SRE111
    Dono do Milan Silvio Berlusconi

    O presidente do Milan, Silvio Berlusconi, confirmou nesta terça-feira (5) que venderá o clube para um grupo de investidores chineses e espera receber 400 milhões de euros (cerca de R$ 1,45 bilhão) nos próximos dois anos.

    "Eu tive um período de 26 anos (no comando do clube), que depois se tornou 30. A minha preocupação é que, durante os últimos quatro anos, eu não consegui fazer as coisas como eu fiz no passado", disse.

    "Há um compromisso dos novos investidores para pagar 400 milhões de euros ao longo dos próximos dois anos e eu estou vendendo o clube para as pessoas que podem trazê-lo de volta para onde ele pertence", completou.

    Berlusconi está no comando do Milan desde 1986. Neste período, o clube figurou entre os maiores do mundo, conquistando cinco Liga dos Campeões e oito edições do Campeonato Italiano. Porém, nos últimos anos o time não tem brigado por títulos, realidade que Berlusconi espera mudar com a venda.

    "A escolha que eu estou fazendo é um passo importante. Quero entregar o Milan para pessoas que podem fazer o clube uma grande força novamente não só na Itália, mas também na Europa e no mundo", explicou.

    Segundo o jornal italiano "La Gazzetta dello Sport", a assinatura do contrato preliminar para a venda será realizada na próxima semana, até 15 de julho. O encerramento da transação está previsto para a metade do segundo semestre.

    Acredita-se que Robin Li, fundador da empresa Baidu e avaliado como sexto homem mais rico da China, seja o líder do consórcio que deve comprar uma participação de 70% no clube. No último ano, o Milan apresentou um déficit de 93,5 milhões de euros (cerca de R$ 340 milhões).

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