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    Rio de Janeiro

    Justiça do Rio decide futuro de corintianos detidos após briga

    SÉRGIO RANGEL
    DO RIO

    24/10/2016 20h09

    Ricardo Borges/Folhapress
    RIO DE JANEIRO, RJ. 23.10.2016: FLAMENGO-CORINTHIANS - Torcedores do Corinthians tentam derrubar grade de divisão das torcidas antes da partida Flamengo x Corinthians pelo Campeonato Brasileiro série A 2016 no estádio Maracanã, Rio de Janeiro. (Foto: Ricardo Borges/Folhapress
    Torcedores do Corinthians entram em confronto com policiais militares antes do jogo contra o Flamengo

    Presos após brigarem com policiais militares no Maracanã, durante jogo contra o Flamengo, 31 torcedores do Corinthians vão participar na manhã desta terça (25) de uma audiência de custódia no Tribunal de Justiça do Rio.

    Eles foram autuados em flagrante no domingo (23) pelos crimes de lesão corporal, dano qualificado, resistência qualificada, promoção de tumulto em eventos esportivos e associação criminosa.

    Desde então, o grupo está detido na Cidade da Polícia, na zona norte do Rio.

    Na audiência desta terça, um juiz vai apreciar a situação de cada um no Plantão Judiciário. Eles poderão ser liberados ou transferidos para um presídio da cidade. Todos serão investigados por inquérito policial.

    No domingo, 64 torcedores foram detidos e levados para a Central de Garantias (CG-Norte). Um pouco mais tarde, 22 deles foram liberados após consulta ao sistema policial. Nesta segunda (24), outros 11 corintianos foram autuados pelo crime de promoção de tumulto em eventos esportivos e liberados após assinarem um termo circunstanciado. A pena máxima prevista para o caso é de dois anos.

    Em nota, o Flamengo apoiou a atuação dos policiais do Gepe (Grupamento Especial de Policiamento em Estádios) da PM do Rio. A diretoria do clube carioca diz que os militares "foram covardemente agredidos por marginais que não deveriam nem ser chamados de 'torcedores do Corinthians'".

    No domingo, o clube paulista emitiu uma nota classificando de "covarde" a atitude da polícia do Rio.

    Nesta segunda, o comandante do Gepe, major Sílvio Luiz, disse que a "Policia Militar atuou de forma técnica".

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