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    Tragédia em voo da Chapecoense

    Goleiro da Chapecoense não precisará amputar perna esquerda, diz médico

    DE SÃO PAULO

    01/12/2016 21h13

    O diretor médico do hospital San Vicente Fundación, em Rionegro na Colômbia, Ferney Rodrígez disse, em boletim divulgado no início da noite desta quinta (1º), que o goleiro Jackson Follmann, um dos sobreviventes do voo com a equipe da Chapecoense, não precisará amputar a perna esquerda.

    O jogador, porém, segue internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), após passar por uma cirurgia nesta quinta. Ele já havia tido a perna direita amputada na terça-feira (29), dia do acidente com o avião com a delegação da equipe de Chapecó (Santa Catarina).

    "No membro inferior esquerdo, as lesões evoluíram adequadamente de tal forma que não foi necessária a amputação", afirmou o boletim médico. O comunicado também dizia que a região onde a perna direita foi amputada estava em "estado adequado".

    Entre os seis sobreviventes da queda do avião da Chapecoense, quatro são brasileiros – o jornalista Rafael Henzel, o zagueiro Neto, o goleiro Follman e o lateral Alan Ruschel. De acordo com o último boletim médico sobre o quadro de saúde, eles tinham estado crítico, porém estável.

    Os outros dois que sobreviveram eram tripulantes do voo –a comissária Ximena Suárez e o técnico aeronáutico Erwin Tumiri. Bolivianos, eles passam bem e não correm risco de morrer.

    Chamada - acidente Chapecoense

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