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    Tragédia em voo da Chapecoense

    Representante de avião que caiu na Colômbia foi piloto de Evo Morales

    DA AFP

    02/12/2016 13h33

    Jorge Mamani - 26.ago.2016/Xinhua
    (160826) -- LA PAZ, Aug. 26, 2016 (Xinhua) -- Bolivian President Evo Morales (Front) addresses a press conference in La Paz, Bolivia, on Aug. 26, 2016, calling Rodolfo Illanes' murder "unforgivable" and ordering three days of mourning. Rodolfo Illanes, the deputy interior minister, was killed on Thursday after being taken hostage by miners in the city of Panduro, around 160km from La Paz. (Xinhua/Jorge Mamani/ABI) (jg) (fnc)
    O presidente boliviano, Evo Morales, durante coletiva de imprensa em La Paz

    O presidente boliviano Evo Morales afirmou nesta sexta-feira (2) que o diretor-geral da companhia Lamia, cujo avião caiu na Colômbia provocando a morte de 71 pessoas –em sua maioria membros da Chapecoense–, foi seu piloto.

    Evo disse que o general Gustavo Vargas "foi meu piloto (estando na presidência), mas também havia sido meu piloto", referindo-se à década de 1990, quando Morales foi líder sindical.

    Em uma coletiva de imprensa realizada no Palácio Presidencial Quemado de La Paz, o governante pediu a investigação de tudo relacionado à companhia aérea.

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    "Não sabia que tinha autorização, não sabia que era uma empresa com matrícula boliviana", disse. "Tem que ser investigado como se legaliza, como se constitui a empresa e como (obtém) as licenças correspondentes (para voar)", afirmou o presidente boliviano.

    Evo disse que não interferirá na investigação e afirmou não querer fazer comentários sobre "a parte técnica" do avião. "Autonomia, combustível: isso precisa ser investigado."

    A principal hipótese levantada como causa do acidente é a falta de combustível do avião, que transportava jogadores de futebol e integrantes do corpo técnico da Chapecoense, assim como um grupo de jornalistas, à cidade colombiana de Medellín, onde a equipe brasileira disputaria a partida de ida da final da Copa Sul-Americana.

    O governo boliviano suspendeu na quinta-feira as operações da companhia aérea Lamia e destituiu funcionários de alto escalão do controle aeronáutico, a quem investiga, informou o ministro de Obras Públicas e Serviços, Milton Claros.

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