• Esporte

    Sunday, 28-Apr-2024 17:38:13 -03

    Raí aceita o convite de Leco e será o novo diretor-executivo do São Paulo

    LUIZ COSENZO
    DE SÃO PAULO

    07/12/2017 15h40

    Zanone Fraissat/Folhapress
    O ex-jogador de futebol Raí em entrevista à Folha, em setembro
    O ex-jogador de futebol Raí em entrevista à Folha, em setembro

    Um dos maiores ídolos da história do São Paulo, o ex-jogador Raí, 52, será o novo diretor-executivo da equipe do Morumbi. Ele substituirá o empresário Vinicius Pinotti, 41, que deixou o cargo na última quarta-feira (6) por divergências com o presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.

    O mandatário são-paulino já conversava com Raí sobre a possibilidade de assumir o cargo de executivo do futebol desde o final de novembro.

    A apresentação do ex-jogador como novo executivo da equipe ocorre nesta sexta-feira (8), no Centro de Treinamento da Barra Funda, segundo a direção do São Paulo.

    Desde o início de maio, Raí integra o Conselho de Administração do São Paulo, órgão criado pelo novo estatuto do clube com a função de fiscalização da diretoria; aprovação de currículos e remunerações para diretores executivos e funcionários; exame e aprovação de contratos e documentos; escolha de auditores independentes; aprovação e controle da proposta orçamentária a ser submetida ao Conselho Deliberativo.

    Com o novo cargo, o ex-jogador, que também é diretor-presidente da ONG Atletas pelo Brasil, terá que deixar o Conselho de Administração do São Paulo. O clube ainda não definiu quem ocupará o seu lugar.

    Raí já trabalhou na gestão de futebol em 2002, quando o clube era presidido por Marcelo Portugal Gouvêa. Na época, exercia o cargo de coordenador, porém, ficou pouco tempo.

    PINOTTI

    Pinotti deixou o São Paulo na última quarta-feira. Ele pediu demissão por conta de divergências com Leco. O clube já cogitava tirá-lo do cargo mesmo antes do pedido de demissão.

    Ele era diretor-executivo do clube desde abril, quando Leco venceu a eleição. Recebia salário de cerca de R$ 10 mil.

    Em 2015, o ex-dirigente foi o investidor na contratação do atacante argentino Centurión, algo em torno de 4 milhões de euros (R$ 15 milhões em valores atuais) por 70% dos direitos do atleta.

    Edição impressa
    [an error occurred while processing this directive]

    Fale com a Redação - leitor@grupofolha.com.br

    Problemas no aplicativo? - novasplataformas@grupofolha.com.br

    Publicidade

    Folha de S.Paulo 2024