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    Peças comemoram o aniversário dos grupos Pia Fraus e Giramundo

    MÔNICA RODRIGUES DA COSTA
    DA PUBLIFOLHA

    08/03/2014 00h01

    Boneco no teatro é gente feita de retalho de tecidos, como a Emília do Sítio do Picapau Amarelo. "É gente feita de madeira e cheia de ilusão", diz Marcos Malafaia, da cia. Giramundo. Para Beto Andreetta, da Pia Fraus, o boneco leva o público "ao mundo dos sonhos, em que tudo pode acontecer".

    Os dois grupos de teatro de bonecos fazem aniversário em 2014 e, para comemorar, apresentam espetáculos e realizam exposições em São Paulo.

    Divulgação
    FOLHINHA - Alice, da Cia Giramundo ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***
    Mão de ator compõe boneco da peça "Alice no País das Maravilhas"

    O Giramundo traz "Alice no País das Maravilhas", que mistura marionetes a um boneco digital, movido por sensores. O grupo usa bonecos de madeira e manipulados por fios há 40 anos. A pesquisa atual é multimídia e coloca os bonecos junto a projeções de cinema e programas de computador.

    A Pia Fraus trabalha com máscaras, bonecos articulados e outros estáticos, feitos de papel, como os personagens da companhia 30 anos atrás. Depois nasceram os bonecos de materiais rústicos e os gigantes infláveis.

    Seu primeiro espetáculo, "O Vaqueiro e o Bicho Froxo" (1984), mostra a paixão do Vaqueiro por Rosinha e a rivalidade do personagem com um dono de terreiro, pelo amor da moça. As lutas são danças em que bonecos e atores interagem. A peça traz bonecos de papel machê e criaturas gigantes, feitas com outros materiais.

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