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    'Detetives do Prédio Azul' faz viagem no tempo em nova temporada

    DE SÃO PAULO

    07/04/2014 07h53

    Cauê Campos tem 12 anos, mas sua rotina, no ano passado, foi de gente grande. Ele interpreta o personagem Capim na série "Detetives do Prédio Azul", que estreia sua quinta temporada no canal pago Gloob, na próxima segunda (7).

    "Depois da escola, eu almoçava e ia direto gravar. Ficava no estúdio até a noite", contou o garoto em entrevista à "Folhinha".

    Os novos episódios da série, protagonizada pelos detetives Mila, Capim e Tom, apresentam as bruxas Vó Berta, avó da síndica Dona Leocádia e que está aprisionada em um quadro, e Zoraida Zorga, conhecida como ZZ, inimiga de Leocádia.

    Com elas, chegam feitiços e efeitos especiais. Nessa temporada, por exemplo, os detetives viajam no tempo, voltam para a pré-história.

    "Eu já tinha estudado sobre isso na escola, mas gravar nesse cenário foi maneiro. Tinham várias tochas e estávamos vestidos como ursos, com colares que pareciam dentes de tigre", conta.

    Um dos novos cenários é o porão, esconderijo de ZZ. A nova temporada conta ainda com a participação de Gilberto Gil, que será padrinho de capoeira de Capim, e do ex-jogador de futebol Juninho Pernambucano.

    MEMÓRIA BOA

    Cauê conta que não precisa de muito tempo para decorar suas cenas. Ele costuma ler os roteiros no carro e revisa quando chega no estúdio. "Até que sou bom de memória".

    Mas, às vezes, mesmo depois de dois anos de programa, bate o nervosismo. Aconteceu na hora de gravar uma cena onde ele tocava guitarra. "Não dominava a técnica. Suei tanto que a palheta escorregou da minha mão, mas, no final, deu tudo certo."

    A memória boa não é uma qualidade só de Cauê. Letícia diz não ter truques para decorar suas falas. "Quando eu entro no estúdio, esqueço que sou a Letícia", conta rindo.

    Como é a única menina do grupo, Letícia dá toques femininos para a personagem. "Ela está sempre preparada, tem um grampo de cabelo para abrir as portas e uma lanterna que leva para todo lugar."

    A garota conta que, quando pequena, adorava fingir que era detetive. "Brincava disso o tempo todo, com minhas colegas ou sozinha. Colocava brinquedos no chão e fingia que eram pistas."

    Segundo ela, sua "experiência" ajudou na hora que criar sua personagem. "Quando estamos com os figurinos, estamos brincando de ser detetives, mas, ao mesmo tempo, levando a sério."

    PARA CONFERIR

    "Detetives do Prédio Azul"
    QUANDO hoje, às 18h30, no Gloob
    HORÁRIO PRINCIPAL de segunda a sexta, às 18h30
    HORÁRIO ALTERNATIVO de segunda a sexta, às 12h; sábados e domingos, às 12h, 12h15 e 18h30

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