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    'Uma Noite no Museu 3' chega com boas piadas e aventura em Londres

    CÁSSIO STARLING CARLOS
    CRÍTICO DA FOLHA

    03/01/2015 00h01

    Muita gente pensa que museu é lugar onde se amontoam quadros e objetos antigos e, só de imaginar uma visita, já começa a ter crise de alergia.

    Foi pensando nesse público que inventaram "Uma Noite no Museu".

    Depois da confusão no Museu de História Natural, em Nova York, e de salvar os amigos no Museu Smithsonian, em Washinton, o terceiro filme da série, que estreou na quinta-feira (1º), leva a turma para os salões do Museu Britânico, em Londres.

    De novo, a placa egípcia que dá vida ao seres do museu está no centro da aventura. Tudo começa no passado, em 1938, quando C.J. (que logo a gente descobre quem é) acha uma tumba em uma escavação arqueológica no Egito.

    Lá aconteceu uma coisa que a gente não sabia, mas que pode provocar o fim da mágica que ocorre toda noite.
    Enão, os personagens do museu, que ganham vida graças à placa, lutam para recuperar o encanto.

    Enquanto o segundo filme tinha muita ação e uma pitada de romance, no terceiro a fórmula mistura piadas muito boas. A entrada em cena do garboso Lancelot, cavaleiro do Rei Artur, dispara confusão -e o momento em que ele vai parar numa peça é um dos mais engraçados e inteligentes.

    Depois de aparecer pouco, o garoto Nick ganha mais espaço. Só que o tempo passou, e ele não é mais criança. Virou um adolescente sardento que não quer o futuro que o pai pensa para ele.

    Mas pode ser que logo ele reapareça como aventureiro, ajudando a revitalizar o acervo de outros grandes museus.

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