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    Disney e Pixar disputam atenção do público infantil, veja linha do tempo

    SÉRGIO RIZZO
    ESPECIAL PARA A FOLHA

    13/06/2015 00h01

    Filmes de animação sempre aparecem na lista das maiores bilheterias nos cinemas. Em 2014, cinco animações ficaram entre as 20 produções que venderam mais ingressos em todo o mundo.

    Por causa disso, as grandes produtoras têm muito interesse por esse tipo de filme. E não é só por causa dos milhões que vêm dos cinemas.

    As animações também vendem muitos DVDs e Blu-rays, e uma série de produtos (cadernos, fantasias etc.) que têm a ver com os personagens.

    Foi pensando nisso tudo que o grupo Disney comprou, em 2006, o estúdio Pixar, especializado em animações digitais, como "Toy Story" (1999) e "Procurando Nemo" (2003).

    Uma curiosidade: um dos fundadores da Pixar foi Steve Jobs, o mesmo que criou a Apple, empresa que fabrica o celular iPhone.

    A Disney ganhou um belo reforço com a compra do estúdio de Jobs, mas continuou com a sua própria divisão de animação (de onde saíram clássicos como "Branca de Neve" e "A Bela Adormecida").

    Nos últimos anos, quem se mostrou mais criativa foi a "velha" Disney, com sucessos como "Frozen" (2013) e "Operação Big Hero" (2014).

    A Pixar fez sequências (como o terceiro "Toy Story", de 2010) e filmes com personagens antigos (como "Universidade Monstros", de 2013).

    "Divertida Mente" mostra que a Pixar voltou a ser o que era: um estúdio de ideias novas e filmes que surpreendem.

    Editoria de Arte/Folhapress
    O sobe e desce dos estúdios Disney e Pixar

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