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    Aos 8 anos, novo colunista da 'Folhinha' já pensa em 2º livro

    DE SÃO PAULO

    11/09/2015 02h00

    Meses depois de lançar seu primeiro livro, Jibran Corominas Hsieh, 8, já está pensando em escrever o segundo. "Será o 'Dragões do Mundo 2'", explica o garoto.

    Na primeira história, os personagens eram inspirados na família do menino. Três dragões de países diferentes –Líbano, China e Catalunha, as origens de seu bisavô e seus dois avôs– lutavam contra um trio de porquinhos, baseados nos dois irmãos.

    Desta vez, porém, os vilões vão se transformar em heróis e combater outros dragões do mal. "Mas isso é só uma ideia ainda", diz.

    Após publicar o livro, Jibran foi convidado pela "Folhinha" para ser colunista da seção "Ideias...", que traz textos de crianças de até 12 anos. Ele estreia neste sábado (12), contando o que acha de viajar com os amigos.

    Nas semanas seguintes, também vai falar sobre o dia em que sua casa pegou fogo e ficou amigo dos bombeiros, e sobre como é ser torcedor de um time de futebol carioca, o Vasco, em São Paulo. "É complicado, viu?", desabafa.

    Na coluna, ele diz que não conhece nenhum vascaíno na capital, "só crianças de outras cidades". Mas que, quando acontecem partidas em São Paulo, sempre entra no campo com os jogadores. "Quero ser um deles quando crescer."

    PARTICIPE!

    Para aqueles que também querem ser colunistas do caderno, a "Folhinha" está fazendo um concurso: até o dia 20 de setembro, os participantes devem enviar um texto de mil caracteres (contando espaços) com o tema "Ser criança hoje é..." para o e-mail folhinha@uol.com.br ou para a sede da Folha (veja aqui as instruções).

    O autor do melhor texto será premiado com 20 livros infantis, enquanto o segundo e terceiro colocados ganharão dez títulos cada um. Já o colégio do participante que ficar em primeiro lugar receberá 50 obras.

    Para Jibran, qualquer criança pode ser um colunista: "É só você ler muito e depois escrever. Eu, por exemplo, li o 'Diário de um Banana', um monte de gibis e vários outros na escola."

    Agora, ele vai doar cem dos 1.200 exemplares de seu livro para o colégio onde estuda e distribuir outros cem para uma ONG, isso depois de dar uma palestra para as crianças.

    Veja os textos dos colunistas anteriores.

    Colaborou JÚLIA BARBON

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