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    Após uma década de reforma, Rijksmuseum reabre com fogos de artifício

    DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

    13/04/2013 10h11

    O Rijksmuseum, em Amsterdã, foi reinaugurado neste sábado (13), após uma década em reforma.

    A cerimônia de reabertura do principal museu holandês foi marcada por uma queima de fogos de artifício em sua fachada e foi uma das últimas aparições oficiais da rainha Beatrix, que abdicou o trono em favor de seu filho, o príncipe Willem-Alexander.

    "O Rijksmuseum escreverá uma nova página de sua história", declarou o diretor do museu, Wim Pijbes, na quinta-feira durante apresentação à imprensa.

    As obras do museu estão avaliadas em mais de 375 milhões de euros.

    "Tudo mudou de lugar, exceto uma pintura, 'A Ronda Noturna'", acrescentou Pijbes, referindo-se à tela mais famosa do artista holandês Rembrandt (1606-1669).

    Principal atração do museu, a pintura de 3,8 metros de altura e 4,5 metros de largura tem seu próprio salão, o "Salão da Ronda Noturna", desde 1885, data na qual o Rijksmuseum se instalou no imóvel que ocupa atualmente.

    "Nossa ambição é que toda criança holandesa veja 'A Ronda Noturna' antes de completar 12 ou 13 anos", disse Pijbes. "O Rijksmuseum reúne as pessoas, a arte e a história", acrescentou.

    Antes de sua renovação, o Rijksmuseum recebia cerca de um milhão de visitantes por ano. Agora, poderá receber entre 1,5 e 2 milhões de visitantes por ano.

    O museu tem algumas das mais importantes obras-primas do século de ouro, entre elas pinturas de Rembrandt, Johannes Vermeer e Gabriel Metsu, artistas de uma época na qual a Holanda dominava o comércio mundial.

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