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    Michael Jackson volta a ser personalidade morta mais lucrativa, aponta 'Forbes'

    DA EFE, EM NOVA YORK

    23/10/2013 17h00

    Após ter sido desbancado no último ano pela atriz americana Elizabeth Taylor (1932-2011), o cantor Michael Jackson (1958-2009) recuperou o trono dos artistas mortos que mais geram lucros, indicou nesta quarta-feira (23) a revista "Forbes".

    A publicação detalhou em seu site que os herdeiros do "Rei do Pop" ganharam US$ 160 milhões (R$ 348 milhões) somente entre junho de 2012 e junho de 2013, uma quantia que também supera os US$ 125 milhões (R$ 272 milhões) embolsados por Madonna, a artista viva que mais lucrou no período citado.

    Essa é a terceira vez nos últimos cinco anos que Michael Jackson lidera esse ranking, desta vez graças às receitas geradas por dois espetáculos do Cirque du Soleil inspirados no cantor.

    O segundo lugar desta lista da "Forbes" é ocupado por outro "rei" da música, neste caso o do rock, Elvis Presley, que gerou receitas superiores aos US$ 55 milhões (R$ 120 milhões), enquanto o cartunista americano Charles M. Schulz, o criador de Snoopy, arrecadou US$ 37 milhões (R$ 80 milhões) e aparece na terceira posição.

    Na sequência da lista, aparecem: a atriz Elizabeth Taylor, com US$ 25 milhões (R$ 54 milhões); o cantor Bob Marley, com US$ 18 milhões (R$ 39 milhões); a também atriz Marilyn Monroe, com US$ 15 milhões (R$ 32 milhões), e o cantor e compositor John Lennon, com US$ 12 milhões (R$ 26 milhões).

    Albert Einstein, cujos herdeiros ganharam US$ 10 milhões (R$ 21 milhões) no último ano, e atriz Bettie Page dividem o posto da lista, assim como Theodor Geisel, conhecido como Dr.Seuss e autor dos livros que inspiraram o filme "O Gato" (2003), e o ator Steve McQueen dividem a nona posição com US$ 9 milhões (R$ 19 milhões).

    O 'top 10' da lista de artistas que mais geraram lucros depois de mortos é encerrado com Bruce Lee, que arrecadou US$ 7 milhões (R$ 15 milhões), e a cantora mexicana Jenni Rivera, que morreu em dezembro de 2012 e aparece pela primeira vez neste ranking da "Forbes".

    Desde sua trágica morte em um acidente de avião no México, a cantora vendeu mais de 880 mil discos --praticamente a mesma quantidade alcançada durante toda sua carreira--, além dos lucros gerados com sua participação em um "reality show" e com o lançamento de sua autobiografia.

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