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    Ouça e veja obras que fazem uso do telefone

    DE SÃO PAULO

    20/01/2014 03h00

    Inventado no século 19, o telefone tem aparecido em obras sonoras de artistas contemporâneos. Ouça e veja algumas delas.

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    "Vetor da Saudade", do argentino Nicolás Bacal

    "Vetor da Saudade"

    Assista ao vídeo em tablets e celulares

    Bacal apresentou sua obra, um longo poema, em português, sobre a sensação da passagem do tempo, por um número de telefone para o qual os visitantes da mostra podiam ligar de graça. "Vetor da Saudade" era lido pela mesma locutora que dá voz à hora oficial no Brasil desde os anos 1970.

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    "Ni Una Sola Palabra de Amor", do também argentino Javier Rodríguez

    "Ni Una Sola Palabra de Amor"

    Assista ao vídeo em tablets e celulares

    Mensagens deixadas na secretária eletrônica por uma mulher desesperada a um marido que não atende acabaram virando enredo e trilha sonora de um curta-metragem do cineasta Javier Rodríguez.

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    Trecho de conversa da obra do norte-americano Maxwell Hawkins.

    Maxwell inventou uma máquina inspirada na ideia de gravar sonhos. Uma vez por semana, um discador automático conecta dois desconhecidos pelo telefone para que contem sobre o sonho que estavam tendo na hora em que foram acordados.

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