"Eu não sou mandona. Eu sou a chefe." Com essas fortes palavras, a cantora americana Beyoncé ajudou a divulgar a campanha "#BanBossy", que pretende encorajar meninas a se tornarem líderes e não terem medo de exercer autoridade.
A campanha foi organizada pela Lean In, organização não governamental feminista de Sheryl Sandberg, uma das maiores executivas do Facebook.
O mote da investida é acabar com o uso da palavra "mandona" e de outras expressões que possam intimidar garotas que, desde jovens, se mostrem aptas a liderar.
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Participam da campanha nomes como as atrizes Jennifer Garner ("Alias") e Jane Lynch ("Glee") e a ex-Secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice.
"Receber rótulos é algo negativo", diz Garner no vídeo promocional da ONG.
"O termo 'mandona' é desapontador", comenta Lynch.
Já Beyoncé reforça que as meninas devem ser encorajadas a "serem elas mesmas".
Além de ser uma das maiores vozes do pop mundial, Beyoncé costuma se envolver em causas ligadas ao feminismo, como "#BanBossy".
Em janeiro, por exemplo, ela divulgou uma carta aberta sobre igualdade de gêneros no ambiente de trabalho, chamando homens e mulheres para lutarem por salários iguais.