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    Crítica: Coppola acerta na escalação dos atores de seu 'Drácula'

    THALES DE MENEZES
    EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

    10/07/2014 02h57

    Há uma razão clara para Francis Ford Coppola dar a seu filme de 1992 o título "Drácula de Bram Stoker" ("Bram Stoker's Dracula", TCM, às 22h; 14 anos): fez adaptação fidelíssima do livro original do vampiro.

    No enredo, o nobre Vlad Dracul passa séculos abalado pela morte da amada, Mina. Quando o advogado Jonathan Harker vai trabalhar para o conde, este acredita que a noiva do rapaz, Elisabeta, é Mina reencarnada.

    O filme tem uma cenografia espetacular, mas Coppola acerta mesmo é no elenco. Gary Oldman (Drácula) e Keanu Reeves (Harker) eram nomes em evidência no início dos anos 1990.

    Winona Ryder, o rosto mais bonito da época, faz uma Mina encantadora. E, como o caça-vampiros Van Helsing, a presença de Anthony Hopkins, no auge depois do canibal Hannibal em "O Silêncio dos Inocentes".

    Divulgação
    Winona Ryder e Gary Oldman se beijam antes da mordida
    Winona Ryder e Gary Oldman se beijam antes da mordida

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