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    Crítica: 'Rambo' antecipa intervenção desastrosa no Oriente Médio

    INÁCIO ARAUJO
    CRÍTICO DA FOLHA

    19/09/2014 02h22

    Estranho destino, o de Rambo, a série, que hoje passa toda no TCM. Começa como uma reflexão sobre a guerra no Vietnã, em "Rambo - Programado para Matar" ("First Blood", 14h30; 12 anos).

    Depois, evolui para o belicismo descarado de "Rambo 2" ("Rambo: First Blood Part II", 16h10; 12 anos) e "Rambo 3" (17h50; 12 anos).

    O primeiro Rambo traz à tona o desastre da intervenção no Vietnã. Os demais, o terceiro, sobretudo, desenvolve a crença num poder militar inquestionável, e de certa forma prefacia o êxito militar e o desastre político das ações no Oriente Médio.

    Já que estamos nesse registro, vale dar atenção a "Nico, Acima da Lei" (Space, 17h34), Nico é um craque em artes marciais convocado pela CIA para trabalhar no Vietnã, mas fica um tanto horrorizado com a tortura que acontece por lá.

    Divulgação
    Sylvester Stallone em 'Rambo - Programado Para Matar'
    Sylvester Stallone em 'Rambo - Programado Para Matar'

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