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    Crítica: Intriga dá lugar a aventura e humor no longa 'Arabesque'

    INÁCIO ARAUJO
    CRÍTICO DA FOLHA

    02/10/2014 02h57

    Com Stanley Donen estamos sempre no domínio do prazer, quer seja o registro da ação, do mistério ou, o que mais o marcou, do musical.

    Em "Arabesque" (TV Cultura, 22h; 16 anos), de 1966, estamos um pouco no registro de "Charada", que havia feito três anos antes. É de espionagem que se trata, a partir do momento em que o professor Pollock (Gregory Peck), especialista em hieróglifos, é chamado por um poderoso árabe a decifrar textos, não tanto por interesse intelectual, mas porque esses textos poderiam conter os elementos do complô dos que pretendem depô-lo.

    O mundo árabe era mais inocente naqueles tempos. Como Peck precisa se infiltrar na turma que arma o complô, a intriga dará lugar a bastante aventura, algum humor e, claro, romance. Mesmo que a envolvida, no caso Sophia Loren, viva uma agente dupla daquelas.

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