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    Crítica: Em comédia, Hugo Carvana faz homenagem à arte do ator

    INÁCIO ARAUJO
    CRÍTICO DA FOLHA

    14/10/2014 02h56

    Não importa a irregularidade da obra de Hugo Carvana, morto no último dia 4. Importa que, mesmo em seus piores momentos, não se conformava com a convenção, buscava algo particular. E isso ele encontrou na comédia "Não se Preocupe, Nada Vai Dar Certo" (TCM, 17h40; 12 anos), de 2011.

    Três anos antes de sua morte, portanto. Mas parece que Carvana não pensava no assunto. A vitalidade é a marca deste filme onde um filho (Gregorio Duvivier), ator, se apresenta mundo afora ao mesmo tempo em que tenta esquecer o pai vigarista (Tarcísio Meira).

    Mas esse não deixará de dar as caras, de bolar seus grandes golpes. E o filho será envolvido neles, claro. Porque, afinal, o trapaceiro é, antes de mais nada, um ator.

    A rigor, este é o ponto de Hugo Carvana com o filme: uma grande homenagem à arte do ator.

    Divulgação
    Cena do filme 'Não se Preocupe, Nada Vai Dar Certo!', com direção de Hugo Carvana
    Cena do filme 'Não se Preocupe, Nada Vai Dar Certo!', com direção de Hugo Carvana

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