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    Crítica: 'Kinsey' lembra o impacto de pesquisa sobre sexo nos EUA

    INÁCIO ARAUJO
    CRÍTICO DA FOLHA

    01/11/2014 02h57

    Bill Condon tanto pode investir num trabalho pessoal e fazê-lo admirável ("Deuses e Monstros", de 1998) como dirigir a inócua série "Crepúsculo". "Kinsey - Vamos Falar de Sexo" ("Kinsey", TC Touch, 0h15; 16 anos) ocupa lugar intermediário nessa escala.

    O filme mostra a espécie de névoa medieval que cercava a vida sexual das pessoas, nos EUA, por volta de 1950. Foi quando o Relatório Kinsey explodiu como uma bomba, com seu levantamento inédito sobre hábitos sexuais.

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