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    Crítica: Diretor assume posição difícil em produção sobre nazismo

    INÁCIO ARAUJO
    CRÍTICO DA FOLHA

    26/11/2014 02h50

    Em 1941, os EUA mal haviam entrado na Segunda Guerra, de maneira que "O Homem que Quis Matar Hitler" ("Man Hunt", TC Cult, 11h05, 11 anos) não chegava a ser unanimidade.

    A história do caçador que anda com um rifle nas proximidades do lugar onde está Hitler e que, por conta disso, passa a ser perseguido, mostrava algo ainda não muito popular: a brutalidade dos nazistas.

    Divulgação
    Os atores Joan Bennett e Walter Pidgeon em cena do filme "O Homem que Quis Matar Hitler"
    Os atores Joan Bennett e Walter Pidgeon em cena do filme "O Homem que Quis Matar Hitler"

    Algo que Fritz Lang conhecia muito bem, por ser alemão: ele estava engajado antes dos Estados Unidos nessa batalha. Não era uma posição fácil. Mas a posição de Lang nunca era fácil: quase sempre estava tão sozinho quanto seu herói.

    Logo antes, outro alemão bem antinazista está com a mão na massa: é Douglas Sirk no magnífico "Tudo o que o Céu Permite" ("All That Heaven Allows", TC Cult, 9h25, livre).

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