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    Edital mineiro é ainda três vezes menor que pernambucano

    KARLA MONTEIRO
    ENVIADA ESPECIAL A BELO HORIZONTE

    26/01/2015 02h03

    O ano de 2014 representou um salto para o cinema mineiro. O Filme em Minas, programa do governo para fomentar a produção local, contou com edição extra, o primeiro passo para transformar o edital bienal em anual.

    A criação do programa, em 2004, é o marco zero da nova safra de filmes.

    O resultado da edição 2014 saiu em novembro. Mais da metade dos 34 contemplados são diretores estreantes. E o edital teve um aumento de 58% no volume de recursos, de R$ 4 milhões para R$ 7 milhões, sendo R$ 4 milhões dos cofres do governo e R$ 3 milhões do MinC.

    O edital mineiro ainda é três vezes menor do que o pernambucano. E o atual desafio é conseguir que seja transformado em lei, como aconteceu em Pernambuco.

    "Demos um passo importante atendendo a demanda do edital extra neste ano. Deixamos para o novo governo as avaliações de resultados", diz Janaina Melo, ex-superintendente da Secretaria de Estado de Cultura.

    "Nosso cinema está interligado historicamente. A videoarte é impregnada de barroco. O novo cinema é impregnado do hibridismo do vídeo com as artes plásticas. São conquistas de gerações".

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