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    Three Days Grace faz show competente, mas sem imaginação

    FABIAN CHACUR
    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

    29/03/2015 17h43

    A banda canadense Three Days Grace viveu uma fase de turbulência em 2013, quando seu vocalista Adam Gontier, na banda desde o seu início em 1997, saiu fora. Isso gerou polêmica entre os fãs, alguns lamentando a perda, outros dando apoio ao seu substituto, Matt Walst.

    Se levarmos em conta a performance do grupo no Lollapalooza Brasil 2015, a alteração não causou grandes danos ao time. O novo cantor já está devidamente entrosado, e dominou o público com bastante garra e simpatia.

    O problema do quarteto (que em shows conta com um tecladista adicional) é a falta de imaginação de seu rock, que mistura elementos do grunge e do chamado "metal alternativo", com direito a muitos clichês batidos e melodias meio óbvias.

    Mesmo assim, os caras são muito competentes e profissionais, e agitaram da primeira ("I Am Machine") à última música ("Riot"), com direito a todos pulando e cantando. Só rock and roll óbvio, mas eles gostaram...

    HORÁRIO 16h
    PALCO Axe
    VISUAL preto básico roqueiro
    QUANTO DUROU 60 minutos
    QUANTO DEVERIA TER DURADO 60 minutos (mesmo óbvio, o grupo sabe cativar os fãs)
    O CARA DA BANDA o novato Matt Walst, que provou ter incorporado o "espírito Three Days Grace de ser" muito facilmente

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