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    Cavalera brinca com cores, estampas e transparências no seu verão 2016

    GIULIANA MESQUITA
    COLABORAÇÃO FOLHA

    13/04/2015 22h57

    Alberto Hiar, diretor-criativo da Cavalera, viajou até o Acre, no meio da Floresta Amazônica, para conhecer um pouco da vida e do universo da tribo Mutum, de etnia Iuanauá.

    Mais do que apenas conhecer, Hiar vivenciou tudo junto à tribo e, depois de se livrar de toda energia negativa com um ritual Vekushi, concebeu sua coleção de verão 2016.

    Nas roupas, essa influência se mostra desde em desenhos indígenas - chamados de Kenes -, que foram inteiramente bordados até em transparências que remetem aos mosqueteiros usados pelos índios ao dormir.

    As várias cores aparecem como um ponto importante da coleção, já que a marca tem raízes fortes no rock'n'roll e no movimento urbano.

    A apresentação, que aconteceu na Ilha Musical, gramado circular que fica nas redondezas da SPFW, contou com vinte índios da tribo, que viajaram oito horas de barco, sete de carro e cinco de avião para chegar na cidade, onde fizeram do desfile uma festa.

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