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    Kiss faz encerramento pirotécnico para festival Monsters of Rock

    THALES DE MENEZES
    DE SAO PAULO

    27/04/2015 00h53

    O show do Kiss que encerrou a sexta edição do Festival Monsters of Rock neste domingo (26) agradou aos fãs de todas as idades. E eles estavam lá: eram 35 mil deles, que assistiram a uma hora e meia de show.

    Foram 47 minutos de atraso –a banda abriu o show às 23h17. Mas tudo foi perdoado.

    Mais do que uma banda de rock, o Kiss é um show para os olhos, sem novidades, mas sempre exuberante. Uma espécie de "Holiday on Ice" do rock pesado.

    O grupo liderado por Paul Stanley e Gene Simmons se tornou um refém de seu espetáculo pirotécnico e barulhento. Se as labaredas não subirem no palco ao som das músicas que todos na plateia escutam desde adolescentes, a decepção pode ser geral.

    Então o Kiss faz tudo certo, para só restar correr para o abraco. Abre o show com "Detroit Rock City", com todas as explosões esperadas, faz declarações de fidelidade ao público paulistano e começa a passear pelo repertorio de quase todos os álbuns.

    Os brasileiros se sentem diante de um "greatest hits" ao vivo. De "Deuce"', do álbum de estreia, de 1974, a "Psycho Circus", de 1998, passando por "Lick It Up"', de 1983, a banda vai e volta no tempo, mostrando como um repertório matador vale mais do que qualquer coisa.

    Para o público, a sensação que fica é a de ter visto seus heróis de perto. Gene Simmons está no mesmo status de um Capitão America ou um Luke Skywalker.

    Enfim, show do Kiss é aquela coisa boa de sempre. Mais ainda começa com "Detroit Rock City" e termina com "Rock and Roll All Nite".

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