Cubos que se destroem e uma homenagem a idosos que recuperam papelão caixas em Hong Kong são duas das obras que verão os visitantes a partir de quinta-feira (24) na edição de Hong Kong da Art Basel, a grande feira de arte contemporânea.
Até sábado (26), 4.000 artistas de 200 galerias vão expor seus trabalhos na ex-colônia britânica.
Criada em Basileia (Suíça), em 1970, a Art Basel desembarcou em Miami em 2002 e em 2013 em Hong Kong, confirmando a reputação da metrópole como importante mercado da arte contemporânea.
Anthony Wallace/AFP | ||
Projeção do artista japonês Tatsuo Miyajima sobre prédio de Hong Kong que faz parte da Art Basel |
Galeristas estão convencidos de que, apesar da desaceleração na economia chinesa, colecionadores asiáticos ainda estão dispostos a investir em arte contemporânea.
Grandes artistas estão presentes na cidade, como a britânica Tracey Emin, cuja nova exposição, "I Cried Because I Love You" ("Chorei porque Te Amo), pode ser vista no centro.