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    Coleção Folha apresenta adaptação do clássico 'Viagens de Gulliver'

    JULIANA CALDERARI
    DE COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

    10/06/2016 02h41

    No domingo (12), é a vez da adaptação de "Viagens de Gulliver" (R$ 18,90), clássico da literatura infantojuvenil de Jonathan Swift, estampar as páginas da Coleção Folha Minha Primeira Biblioteca.

    O 18º volume da coleção foi adaptado por Angela Müller de Toledo e ilustrado por Weberson Santiago. O livro conta as histórias de Lemuel Gulliver, que desde criança sonhava em conhecer o mundo e viver grandes aventuras.

    Seu desejo se torna realidade quando o navio Antílope, em que estava embarcado, se desvia de sua rota e se espatifa contra um rochedo. Gulliver se salva nadando até uma praia, que mais tarde ele descobre ser o lar de homens minúsculos.

    Reprodução
    O escritor irlandês Jonathan Swift, autor de "Viagens de Gulliver"
    O escritor irlandês Jonathan Swift, autor de "Viagens de Gulliver"

    Ser um "Homem-Montanha" –como o personagem ficou conhecido– não foi nada fácil e Gulliver acabou fugindo dali. Em sua segunda aventura, ele descobriu como se sentiam aquelas pequenas criaturas, pois após um segundo acidente no mar o aventureiro se encontra em uma terra de homens que mediam cerca de 18 metros de altura!

    Apesar de ter sido bem recebido ali, ainda havia muito perigos para o pequeno Gulliver. Além da possibilidade de ser pisoteado a qualquer momento, os insetos e os animais eram enormes.

    Não demorou para que ele tivesse saudade de casa. Mas quando voltou à Inglaterra ninguém acreditava nele.

    E foram várias as aventuras até que Gulliver vivesse a mais importante delas em Houyhnhnms, uma terra de cavalos muito sábios e superiores aos humanos. Lá ele aprendeu que era possível viver em uma sociedade igualitária e honesta, na qual não existiam guerras.

    "Viagens de Gulliver" foi publicado em 1726 e teve sucesso imediato. O livro se tornou um dos clássicos mais famosos e traduzidos da língua inglesa. Foi adaptado para teatro, cinema, TV e quadrinhos, sendo a única obra pela qual Jonathan Swift teve algum retorno financeiro.

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