O Brasil parece ter parado no tempo, pelo menos aos olhos da indústria musical estrangeira, que ainda enxerga a identidade do país pelo caleidoscópio do samba e da bossa nova –um gênero que surgiu há um século e o outro que persiste há pelo menos 60 anos, respectivamente.
A observação é de Tracy Mann, que há 16 anos é representante do South by Southwest (SXSW), um dos festivais de música e inovação mais relevantes da atualidade. Além de zelar pela imagem do evento, ela é a responsável por garimpar artistas brasileiros que possam contribuir para o balaio sonoro de cada edição.
"A criatividade do Brasil é sensacional, fora de série, mas ainda hoje o mundo não a conhece", diz Mann, que participa de um painel com outros porta-vozes do SXSW na Semana Internacional de Música de São Paulo (SIM) nesta sexta-feira (9).
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