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    Adaptação de 'Hair' para o cinema chegou atrasada

    INÁCIO ARAUJO
    DE CRÍTICO DA FOLHA

    31/12/2016 02h00

    Divulgação
    Cena do filme 'Hair', de Milos Forman
    Cena do filme 'Hair', de Milos Forman

    Se existe algo que resume a contracultura dos anos 1960, com seus hippies e sua oposição à Guerra do Vietnã, esse é o musical "Hair", que estreou em 1967 em Nova York e correu mundo logo a seguir.

    A adaptação para cinema (Futura, 22h, livre), com direção de Milos Forman, chegou um pouco atrasada à festa: em 1979 a guerra havia terminado e o espírito rebelde da juventude da década anterior estava um tanto desgastado. O filme tem um quê de correção formal que, em definitivo, não bate com o tanto de esculhambação previsto nas encenações.

    Mas lá está "Aquarius", a célebre canção, que, coincidência ou não, está no nome do hoje também célebre edifício de Recife que deu nome ao filme com Sônia Braga. Que, por sinal, trabalhou na montagem brasileira de "Hair".

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