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    'Viva Zapata!', da Coleção Folha, integra fase extraordinária de Brando

    THALES DE MENEZES
    DE SÃO PAULO

    01/01/2017 02h00

    Divulgação
     Marlon Brando (à dir.) em cena do filme "Viva Zapata" (1952), de Elia Kazan
    Marlon Brando (à dir.) em cena do filme "Viva Zapata" (1952), de Elia Kazan

    Nenhum ator teve um período tão intenso de interpretações como Marlon Brando (1924-2004) entre 1951 e 1954. Ele recebeu indicações ao Oscar por quatro anos seguidos, vencendo na última, por "Sindicato de Ladrões" (1954).

    "Viva Zapata!" (1952), de Elia Kazan (1909-2003), repete a parceria de diretor e ator de "Sindicato de Ladrões" e de outro filme notável, "Um Bonde Chamado Desejo" (1951). Sua quarta atuação antológica é "Júlio César" (1953), de Joseph L. Mankiewicz.

    A história do revolucionário mexicano Emiliano Zapatza (1879-1919) está no volume 24 da Coleção Folha Grandes Biografias no Cinema, que vai às bancas no domingo (8).

    Anthony Quinn (1915-2001), nascido no México, nunca digeriu a escolha de Brando para o protagonista. Quinn teve que se contentar com o papel do irmão de Zapata, Eufemio.

    Kazan instigou a rivalidade entre eles no set, injetando um nervosismo às interpretações. E fez uma obra-prima.

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