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    Estúdio da saga 'Star Wars' não vai recriar digitalmente Carrie Fisher

    DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

    13/01/2017 11h17 - Atualizado às 04h11

    A produtora Lucasfilm disse em nota na sexta-feira (13) que, nos futuros filmes da saga "Star Wars", não planeja recriar digitalmente a princesa e general Leia Organa, personagem interpretada por Carrie Fisher.

    Em dezembro, com a morte de Fisher, aos 60 anos, surgiram especulações de que os cineastas poderiam usar avanços na tecnologia de gráficos de computador para recriar as imagens digitais da atriz. A "BBC" havia informado que a Disney estava negociando as imagens com os detentores do patrimônio de Carrie Fisher.

    A Lucasfilm negou os rumores. "Carrie Fisher foi, é, e sempre será parte da família Lucasfilm. Ela foi a nossa princesa, nossa general e, mais importante, nossa amiga. Ainda estamos sofrendo com sua morte. Estimamos sua memória e legado como Princesa Leia e sempre iremos nos esforçar para honrar tudo que ela deu a 'Star Wars'", disse a produtora em nota.

    Com consentimento da atriz, sua imagem de princesa Leia no primeiro filme da série, de 1977, já havia sido utilizada em "Rogue One" (2016). Neste longa, também foi usada a imagem de Peter Cushing (1913-94), intérprete do governador Tarkin, fato que levantou polêmica por "ressuscitar" o ator 22 anos após a sua morte.

    Leia teria um papel importante nos episódios oito (dirigido por Rian Johnson) e nove (com direção de Colin Trevorrow) da saga. As cenas de Fisher no oitavo capítulo aparentemente já foram gravadas, mas não as do nono (a ser lançado em 2019), no qual seriam usadas as imagens digitais da atriz.

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