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    Rock in Rio 2017

    Jon Bon Jovi deve encerrar noite desta sexta com chuva de hits no Rock in Rio

    AMANDA NOGUEIRA
    ENVIADA ESPECIAL AO RIO

    22/09/2017 02h00

    Julio Cortez/Associated Press
    Jon Bon Jovi durante show surpresa em New jersey, EUA, me maio deste ano
    Jon Bon Jovi durante show surpresa em New Jersey, EUA, me maio deste ano

    São mais de três décadas de carreira e hits suficientes para animar um show do início ao fim. Afinal, quem pode dizer que não conhece um refrão do Bon Jovi?

    A banda capitaneada por Jon Bon Jovi, ainda galã aos 55 anos, é a escalada para encerrar a noite desta sexta (22) no Rock in Rio, despejando hits como "You Give Love a Bad Name", "It's My Life" e "Livin' on a Prayer".

    Os americanos devem apresentar também algumas faixas mais frescas, como "This House is Not for Sale", que nomeia seu álbum mais recente, de 2016.

    E nem adianta torcer o nariz ou chamar seus sucessos de baladas mela-cueca.

    A banda ainda possui uma vastidão de fãs que pagam o preço que for para ver os ídolos e, portanto, o palco Mundo, o principal do festival, deve ficar apertado.

    No mesmo espaço, tocam antes deles os britânicos do Tears for Fears.

    Em sua primeira participação no evento de Roberto Medina, eles devem fazer um show nostálgico, com sucessos vindos da cena roqueira dos anos 1980, como "Shout" e "Everybody Wants to Rule the World".

    A abertura do palco,às 19h, fica por conta de Jota Quest; em seguida dos brasileiros, se apresenta o grupo Alter Bridge, do vocalista Myles Kennedy, que também canta no projeto paralelo de Slash, do Guns N' Roses, e já fez entrevista para substituir ninguém menos que Robert Plant no Led Zeppelin.

    À tarde, o palco Sunset terá celebração de MPB consagrada, a começar pela reunião entre Alceu Valença, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo, que revivem no evento seu projeto O Grande Encontro.
    Em uma das reuniões mais esperadas desta edição do Rock in Rio, às 20h Ney Matogrosso revisita o repertório dos Secos & Molhados, atendendo ao convite dos recifenses da Nação Zumbi, numa mistura de música hippie
    e mangue beat.

    A essa altura, o público já deve ter aquecido o suficiente com o vigoroso show do Baiana System com a angolana Titica, uma espécie de Pabllo Vittar do kuduro, com quem os brasileiros gravaram o single "Capim Guiné".

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