A primeira vez que visitei o Jaguaré foi em 1986. Estava trabalhando na pavimentação das ruas da região. Assim que vi o farol, na rua Salatiel, fiquei encantado. A vista de lá é incrível. Na mesma hora, quis comprá-lo. Infelizmente a prefeitura disse que não estava à venda.
Não me dei por satisfeito. No ano seguinte, comprei um terreno em frente. Ali, instalei a sede da minha empresa, uma casa de nove andares, 72 cômodos e 1.200 m² de área construída. Até hoje é onde moro com minha mulher. Virou ponto turístico na região.
Karime Xavier/Folhapress | ||
Claudionor Rodrigues de Assis, 65, engenheiro que vive no Jaguaré há 30 anos |
Gosto do Jaguaré, é um bairro tranquilo, com todas as classes sociais. O maior problema são as calçadas, que estão em péssimo estado de conservação. Às vezes, é impossível caminhar por aqui.