O Tesouro Direto é um programa de venda de títulos públicos a pessoas físicas desenvolvido pelo Tesouro Nacional em parceria com a BM&FBovespa.

Essa alternativa de aplicação permite investimentos a partir de R$ 30, de curto, médio ou longo prazos, e as transações são feitas pela internet.

Veja taxas e impostos envolvidos em cada aplicação

No Tesouro Direto, o próprio aplicador gerencia seus investimentos: escolhe os prazos e os indexadores dos títulos públicos que deseja comprar. Para participar, no entanto, é preciso fazer cadastro em uma corretora. O próprio site do Tesouro traz um link com a lista das corretoras credenciadas e as taxas cobradas por ela.

Também é possível agendar as aplicações com antecedência e regularidade.

Uma vez comprados os títulos, o investidor recebe os rendimentos da aplicação até o vencimento do papel (data predeterminada para o resgate do título), quando os recursos são depositados em conta com o rendimento combinado.

Caso o aplicador necessite do dinheiro com antecedência, pode vender os papéis, mesmo antes do vencimento, às quartas-feiras ao Tesouro Nacional pelo seu valor de mercado.

Incidem taxas de administração e custódia, que podem variar, e Imposto de Renda, cobrado no momento da venda, do pagamento de juros ou no vencimento do título.