Os assalariados que não tiverem dívidas podem aproveitar esse dinheiro extra de fim de ano para montar uma reserva de emergência que ajude a enfrentar imprevistos familiares ou de outro tipo, afirma Benjamin Gleason, sócio do site de finanças pessoais GuiaBolso.
"A primeira coisa é olhar um pouco mais para a frente e pensar que, em janeiro e fevereiro, há gastos de início de ano, como IPVA, IPTU, escolas. Além das férias. Muitas vezes as pessoas planejam viagem no verão e acabam não considerando isso na hora de gastar o 13º salário", afirma.
O ideal é já retirar a parte do 13º desses gastos e aplicar o restante que sobrar. "Se for o único dinheiro aplicado, é importante que esteja de forma líquida, acessível", recomenda.
O vídeo está disponível abaixo: