Um plano de previdência privada com taxa de carregamento -paga toda vez que se faz um investimento-de 9% sobre o valor aplicado acaba tendo seus retornos "comidos" por tal tarifa?
O professor da FGV e colunista da Folha Samy Dana argumenta que o investidor precisaria do rendimento de um ano apenas para repor o valor cobrado pela instituição no momento da aplicação.
O plano paga juros + variação do IGP-M, índice de preços calculado pela FGV (Fundação Getulio Vargas), o que pareceu um bom retorno. Mas, apenas com as informações enviadas, ele recomenda mudar de plano -por portabilidade, para não perder benefícios tributários.
O vídeo completo está disponível abaixo: