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    Petróleo continua perto de mínima em 6 anos, apesar de medidas da China

    DA REUTERS

    25/08/2015 09h59

    Mesmo com o corte realizado pelo banco central chinês nas taxas de juros e nos depósitos compulsórios —valor que os bancos são obrigados a reter como reserva— nesta terça-feira (25), os preços do petróleo reagiram pouco ao anúncio.

    Apesar de uma ligeira recuperação, o grande excedente de oferta e as persistentes preocupações sobre a gravidade da desaceleração da economia da China, maior consumidor global de energia, mantinham as cotações perto da mínimas de seis anos e meio atingidas na segunda-feira.

    Às 9h23 (horário de Brasília), o petróleo Brent subia US$ 1,23, ou 2,88%, para US$ 43,92 por barril. O petróleo dos Estados Unidos avançava US$ 1,19, ou 3,11%, para US$ 39,43 por barril.

    Os estímulos foram o suficiente, no entanto, para que os mercados acionários da Europa se recuperassem nesta terça-feira. Eles vieram depois do fechamento das Bolsas chinesas, que tiveram queda de mais de 7%.

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