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    Presidente da Abimaq defende ajuste fiscal, mas pede juros subsidiados

    TÁSSIA KASTNER
    DE SÃO PAULO

    11/12/2015 22h37

    Joel Silva - 10.ago.2015/Folhapress
    O presidente da Abimaq, Carlos Pastoriza
    O presidente da Abimaq, Carlos Pastoriza

    O ministro Joaquim Levy (Fazenda), convidado para o jantar de final de ano da Abimaq (representante do setor de máquinas do país), foi pressionado a reimplementar parte das medidas de incentivo à indústria, cortadas quando assumiu a pasta. Até as 22h20, o ministro ainda não tinha falado no evento.

    Carlos Pastoriza, presidente da Abimaq, defendeu o ajuste fiscal, mas afirmou que o governo precisa compreender que a indústria "não pode ser asfixada até a morte pelo ajuste".

    O executivo pediu mais crédito e capital de giro "a custos razoáveis" e retorno dos programas de financiamento a juros subsidiados de máquinas e equipamentos PSI/Finame.

    Pastoriza também pediu a volta do Reintegra "pelo menos até que se corrija o nosso sistema tributário" e a reforma do PIS/Cofins.

    "No curto prazo, entendemos que esses instrumentos serão capazes de dar um pouco de fôlego para a indústria", disse.

    Em sua fala, Pastoriza disse por duas vezes que a noite era de "descarrego", em referência às dificuldades enfrentadas pelo setor no ano de 2015.

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