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    Troca na Fazenda afeta representação do Brasil em cúpula do Mercosul

    MARIANA CARNEIRO
    ENVIADA ESPECIAL A ASSUNÇÃO

    20/12/2015 15h33

    Pedro Ladeira/Folhapress
    Ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) falam sobre proposta de Orçamento para 2016, no Palácio do Planalto
    O ex-ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o atual, Nelson Barbosa

    Em meio à transição no Ministério da Fazenda, provocada pela substituição de Joaquim Levy por Nelson Barbosa, o Brasil foi o único país a não enviar um representante de primeiro escalão à cúpula do Mercosul, em Assunção.

    O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, tampouco viajou para o Paraguai.

    Coube a Marden de Melo Barbosa, superintendente de integração do Ministerio da Fazenda, a tarefa de representar o Brasil.

    A Argentina enviou o ministro da Fazenda, Alfonso Prat-Gay e o presidente do banco central, Federico Sturzenegger, que participam da cúpula poucos dias após serem empossados e em meio a numerosos anúncios na área econômica.

    Em conversa com jornalistas, Sturzenegger voltou a afirmar que o Mercosul é prioridade para o atual governo argentino.

    Os chanceleres de todos os países membros estão reunidos neste momento.

    Há expectativa de que discutam o tratamento à Venezuela.

    Argentina e Paraguai defendem uma atitude mais firme dos sócios contra o país, para pressionar Nicolás Maduro a liberar políticos presos.

    A chanceler venezuelana, Delcy Rodríguez, foi a última a chegar.

    O boliviano Evo Morales e o venezuelano Maduro devem chegar ainda neste domingo para o encontro de presidentes, marcado para segunda (21). Dilma Rousseff e Mauricio Macri só devem chegar amanhã.

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