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    Ao vivo nesta quarta (27): quais os riscos da terceirização?

    DE SÃO PAULO

    26/09/2017 14h37

    Gabriel Cabral/Folhapress
    1 - São Paulo, SP, Brasil, 31-07-2017: Estudo inédito mostra que trabalhar direto para uma empresa ou ser contratado por uma prestadora de serviço e estar terceirizado na empresa não afeta o salário. Glauco Manuel Macedo, 39, segurança. (foto Gabriel Cabral/Folhapress)2 - São Paulo, SP, Brasil, 01-09-2017: Estudo inédito mostra que trabalhar direto para uma empresa ou ser contratado por uma prestadora de serviço e estar terceirizado na empresa não afeta o salário. Sabrina Nascimento, 26, consultora. (foto Gabriel Cabral/Folhapress)
    Sabrina e Glauco dão expediente todo dia na mesma empresa no centro de SP; ela, atendente, é contratada diretamente, e ele, segurança, é registrado por uma fornecedora de serviços de vigilância

    Debate ao vivo nesta quarta (27) a partir das 14h no site da Folha vai discutir quais os possíveis riscos e impactos da terceirização, sancionada em 31 de março deste ano.

    Leitores que quiserem fazer perguntas aos debatedores podem enviá-las pelo e-mail duvidainvest@uol.com.br, até as 12h de quarta-feira (27).

    É importante ter em vista que a terceirização não quer dizer trabalho informal ou como PJ. O tema em questão será a possibilidade de uma empresa optar por receber funcionários que estão registrados numa prestadora de serviço, em vez de contratar diretamente seus trabalhadores —como ocorre, com mais frequência, nas áreas de segurança ou limpeza.

    O tema será discutido pelo economista Eduardo Zylberstajn, da Escola de Economia da FGV-SP e da Fipe, e pela socióloga Adriana Marcolino, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese).

    A mediação será da repórter especial da Folha e colunista Érica Fraga.

    Zylberstajn é co-autor de estudo publicado recentemente que mostra que a perda salarial de um mesmo indivíduo que deixa de ser empregado diretamente para ser contratado por uma prestadora de serviço é de 2,3% na média (foram consideradas seis ocupações em que costuma haver terceirização).

    Centrais sindicais como a CUT e departamentos como o Dieese defendem que as perdas são maiores. Em estudo com metodologia diferente, estimaram perda salarial de 27,4%.

    Reportagem sobre o estudo de Zylberstajn publicada na Folha gerou manifestações de leitores e foi objeto de crítica em coluna dominical da ombudsman da Folha, Paula Cesarino Costa.

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