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    Traição de Hollande foi como cair de arranha-céu, diz ex-companheira

    DE SÃO PAULO

    30/01/2014 10h07

    A jornalista Valérie Trierweiler, ex-companheira do presidente da França, François Hollande, disse que ter descoberto a traição dele com a atriz Julie Gayet foi como cair de um arranha-céu. Ela, no entanto, descartou qualquer crise após o fim do relacionamento.

    Em conversa com jornalistas da revista francesa "Paris Match" publicada nesta quinta-feira, Trierweiler disse que não esperava ser trocada. "Eu ouvia rumores, claro, mas isso a gente ouve de todos. Eu me questionava o tempo todo. Não estava prestando atenção. Quando soube foi como cair de um arranha-céu".

    Efe
    Capa da revista "Paris Match", em que Valérie Trierweiler fala pela primeira vez de separação
    Capa da revista "Paris Match", em que Valérie Trierweiler fala pela primeira vez de separação

    As declarações foram obtidas durante a viagem da jornalista a Mumbai, na Índia, a convite da ONG Ação Contra a Fome. Ela afirmou que pretende se dedicar às ações sociais mesmo depois de ter deixado de ser primeira-dama. "Não é por isso que a vida deve parar. Minha separação foi uma ruptura, não uma demissão".

    Esta é a primeira vez que Valérie Trierweiler comenta sobre a separação de Hollande, três semanas após a descoberta da relação extraconjugal do presidente. A jornalista trabalhava para a área de política da "Paris Match" quando conheceu Hollande.

    Os dois começaram o relacionamento em 2005, quando ele ainda era casado com a socialista Ségolène Royal, que se candidatou à Presidência em 2007. Após perder o pleito, a líder política anunciou a separação do atual presidente. Três anos depois, Hollande e Trierweiler assumiram a relação.

    Segundo a revista "Closer", foi Royal quem apresentou Julie Gayet ao presidente, em 2011. A publicação foi quem revelou a relação com a atriz, após publicar fotos de Hollande chegando ao prédio dela no início deste mês.

    Pouco após a publicação, Trierweiler foi internada em um hospital de Paris, onde ficou seis dias. No último sábado (25), Hollande anunciou a separação.

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