A policial atingida no tiroteio da manhã desta quinta-feira (8) em Malakoff, ao sul de Paris, não resistiu aos ferimentos e morreu.

O outro atingido no episódio, um funcionário de limpeza, está internado em estado grave, segundo médicos franceses.

	Kenzo Tribouillard/AFP
	Membros da polícia nacional francesa chegam ao local do tiroteio da manhã desta quinta (8)

Segundo os primeiros indícios, disparou contra agentes que haviam ido à localidade por causa de um roubo de carro.

Fontes policiais afirmam que o atirador desta quinta-feira, de 52 anos, vestia um colete à prova de balas e carregava uma arma curta e um fuzil automático.

Ele tem antecedentes criminais e teria roubado um Renault Clio de cor branca, que foi localizado depois na cidade de Arcueil, também, na periferia parisiense.

Não há confirmação sobre sua prisão.

O ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve, abandonou nesta manhã a reunião de crise convocada pelo presidente François Hollande para ir ao local do incidente.

Ainda não se sabe se há alguma relação entre este caso e os ataques de quarta-feira à sede do "Charlie Hebdo".

Mesmo assim, o governo trata o incidente como terrorismo.