A viagem da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos começa oficialmente neste domingo (28), com uma reunião com empresários que integram a comitiva brasileira no país.

O objetivo do encontro é discutir formas de ampliar o investimento das companhias, entre elas as principais multinacionais do país, no mercado norte-americano. Desde o ano passado, os Estados Unidos são o principal destino das exportações brasileiras de manufaturados.

Participam, além de Dilma, os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e do Desenvolvimento, Armando Monteiro, e o presidente da Apex (Agência de Promoção de Exportações e Investimentos), David Barioni Neto.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, atrasou a vinda a Nova York devido à internação com um quadro de embolia pulmonar, na semana passada, e chega à cidade por volta de meio-dia deste domingo para acompanhar a agenda da presidente.

Ele embarcou em um voo de carreira na noite de sábado, horas depois da partida da comitiva de Dilma.

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	O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em voo de carreira para os Estados Unidos

Entre os executivos no encontro, 25 ao todo, estão Carlos Fadigas, presidente da Braskem –cujos maiores acionistas são Petrobras e Odebrecht, investigadas pela Operação Lava Jato–, André Gerdau, presidente do grupo de mesmo nome e Wesley Batista, do grupo JBS.

Também participam Rubens Ometto, presidente do conselho da Cosan, Elizabeth Farina, da Unica, e José Luis Cutrale, do grupo Cutrale.

Na segunda, Dilma terá encontros com empresários norte-americanos e com o ex-secretário de Estado Henry Kissinger.

Também fará o encerramento do seminário "Infrastructure Brazil", cujo objetivo é divulgar o novo programa de concessões de infraestrutura lançado pelo governo. De lá, a presidente segue para Washington, onde se reunirá com o presidente dos EUA, Barack Obama.