Vizinhos sul-americanos apreensivos com o risco de mudanças políticas; europeus monitorando o agravamento da situação econômica; emergentes preocupados com projetos conjuntos; americanos sem entender.

O redemoinho em que o Brasil mergulhou nos últimos meses atrai diferentes graus de atenção pelo mundo, embora, por ora, não haja temores graves.

O nível de preocupação varia conforme os laços.

Se Buenos Aires e Caracas saem em defesa de Dilma, na Europa prevalece a observação calculada, e nos EUA, o desconhecimento.

Em comum, há o destaque dado às investigações de corrupção no país por governos, analistas e a mídia estrangeira, e o diagnóstico de que o quadro é superável. Não sem danos.