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    Na Argentina, finalistas na eleição indicam que reabrirão país ao mundo

    MARIANA CARNEIRO
    DE BUENOS AIRES

    03/11/2015 02h00

    Novos tempos virão para a economia argentina.

    Seja quem for o vencedor do segundo turno da eleição presidencial, no próximo dia 22, analistas preveem que haverá mudanças na política econômica do país.

    Ambos os finalistas –o candidato da situação, Daniel Scioli, e o opositor, Mauricio Macri– já sinalizaram que tentarão superar o impasse com os credores da dívida externa para voltar ao mercado internacional de crédito.

    Também dão indícios de que pretendem reabrir a Argentina ao mundo, atraindo investidores e acabando com as restrições às importações e às despesas em dólares.

    A diferença mais evidente, apesar da troca de acusações sobre quem será o artífice do temido ajuste, é a velocidade como os dois pretendem alcançar esses objetivos, o que influencia na execução das correções.

    "Minha impressão é que Macri é mais empresário e vai optar por uma correção mais rápida. Já Scioli tentará, ao menos no início, ser mais gradual", diz o diretor da consultoria Econviews, Miguel Kiguel, autor do livro "As Crises Econômicas Argentinas".

    As equipes econômicas dos dois espelham essa diferença de propostas:

    Preferida de Scioli para a Economia diz que ajuste argentino não é urgente

    Fim do 'cerco ao dólar' é a 1ª meta de preferido de Macri para a Economia

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