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    Presidente eleito argentino planeja força-tarefa para área econômica

    MARIANA CARNEIRO
    DE BUENOS AIRES

    23/11/2015 11h30

    O presidente eleito da Argentina, Mauricio Macri, afirmou nesta segunda-feira (23), que nomeará um gabinete econômico com seis integrantes e não apenas um ministro.

    Em coletiva no dia seguinte à eleição, em que obteve pouco mais de 51% dos votos, Macri disse que é necessário uma força-tarefa para a área, com o objetivo de "tomar pé da situação".

    "Precisamos saber qual é o real estado das contas públicas", disse.

    Editoria de Arte/Folhapress

    Macri voltou a dizer que espera pela renúncia do atual presidente do Banco Central, Alejandro Vanoli, e também da procuradora-geral Alejandra Gils Garbó.

    "Espero que tenham a generosidade de abrir caminho ao novo governo. Eles já se declararam militantes antes dos aspectos técnicos, assim que deveriam ter esse gesto [de renunciar]", disse.

    SEM CONTATO

    Às 9h do horário da Argentina (10h do Brasil), Macri ainda não havia recebido a ligação da presidente brasileira Dilma Rousseff, felicitando-o pela vitória.

    Macri disse que havia falado com Michelle Bachelet (Chile) e com Tabaré Vázquez (Uruguai), e afirmou que também tinha boa relação com Horácio Cartes (Paraguai).

    O argentino voltou a afirmar que pretende manter boas relações com os países vizinhos e que insistirá em acionar a cláusula democrática contra a Venezuela.

    A mulher de Leopoldo Lopez, Lilian Tintori, está em Buenos Aires e acompanhou a apuração dos votos no QG da coligação Mudemos.

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