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    Atiradores dos EUA eram seguidores do Estado Islâmico, diz facção

    DA REUTERS

    05/12/2015 08h25 - Atualizado às 10h41 Erramos: esse conteúdo foi alterado

    Uma mensagem de áudio divulgada neste sábado (5) na internet e atribuída à facção radical Estado Islâmico (EI) diz que os autores do ataque de quarta-feira (2) a um centro comunitário em San Bernardino, no Estado americano da Califórnia, eram seus seguidores.

    O ataque, que deixou 14 mortos, foi perpetrado pela paquistanesa Tashfeen Malik, 27, que teria prometido lealdade ao EI usando pseudônimo no Facebook. A informação foi passada por agentes não identificados à rede CNN, ao jornal "The New York Times" e à agência Associated Press.

    Reuters
    Foto de Tashfeen Malik, paquistanesa autora do ataque a San Bernardino, divulgada pelo FBI
    Foto de Tashfeen Malik, paquistanesa autora do ataque a San Bernardino, divulgada pelo FBI

    Segundo esses veículos, a inspiração no EI tem sido tratada como um caso de radicalização por conta própria da mulher e seu marido e coautor dos ataques, o americano de origem paquistanesa Syed Farook, 28.

    A mensagem divulgada neste sábado em um site atribuído à facção, contudo, diz que "dois seguidores do Estado Islâmico atacaram há vários dias um centro em San Bernardino".

    O FBI investiga a ação como ato terrorista, mas seu diretor, James Comey, disse não haver indícios de que os autores tenham relação com qualquer organização maior.

    O casal, que se dizia muçulmano, foi morto horas após a ação.

    Com 21 feridos, a chacina foi a mais violenta dos últimos três anos nos EUA.

    Se confirmada a relação, o EI terá perpetrado sua primeira ação em solo americano.

    Ataque na Califórnia

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