O presidente da Argentina, Mauricio Macri, não participará da cúpula da Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), que acontece nesta semana no Equador.
A ausência foi recomendada por seus médicos. Há 15 dias, Macri fissurou uma costela ao cair enquanto brincava com sua filha de quatro anos, Antonia.
Fabrice Coffrini/AFP | ||
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, durante coletiva de imprensa em Davos, em 22 de janeiro |
A vice-presidente, Gabriela Michetti, será a representante do país no encontro, do qual também participará a presidente Dilma Rousseff.
O diretor da unidade médica presidencial da Argentina, Marcelo Ballesteros, recomendou que Macri ficasse no país após a agenda intensa que teve na semana passada, durante o Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça.
Já machucado, o presidente compareceu a 26 reuniões, além de duas entrevistas coletivas, em apenas três dias.
A fissura na costela impede o dirigente de realizar esforços respiratórios e, por isso, viagens a locais com altitude superior a 2.400 metros não são recomendáveis. Quito, cidade-sede do evento, está a cerca de 2.800 metros do nível do mar.